Como foi estudar na Embassy English
Em uma outra postagem eu falei que era possível sim estudar em Nova York e aproveitar a cidade. Agora neste post eu vou te passar a minha experiência na Embassy English
Vamos lá. Para começar, eu não escolhi Nova York à toa. Já havia um tempo que eu queria conhecer a cidade, então não via sentido em fazer o intercâmbio em um outro local e depois ter que gastar mais dinheiro em uma viagem a NY. Com o intercâmbio lá, eu eliminaria duas vontades em uma tacada só.
Fora que, por ser uma cidade enorme, plural e “do mundo” digamos assim, eu sabia que encontraria diferentes pessoas, cada uma com um sotaque. E isso é ótimo para quem não tem o inglês como língua nativa.
Após escolher a escola, eu procurei por uma agência de viagem especializada nisso, pois já queria sair daqui do Brasil com tudo resolvido.
Na agência eu pude escolher a acomodação, que poderia ser residência estudantil ou casa de família. Para a Embassy, escola que eu decidi fazer o curso, havia quarto disponível na New Yorker. Lá tem a opção de quarto individual com banheiro e foi essa que escolhi.
Após a matrícula, a Embassy me mandou um teste de nivelamento para ser feito pelo computador. Foi bem tranquilo e serviu para eles saberem a turma que eu entraria.
Vale mencionar também que há turma nova toda segunda-feira. Portanto, chegando lá, eu e os outros alunos novos finalizamos um cadastro, assistimos uma apresentação sobre a escola e a cidade, e também conhecemos o ambiente da Embassy. E eu confirmei o horário da minha turma: iria estudar de manhã!
Aliás, falando em horário, lá eu pude notar que a maioria das turmas (senão todas) era de manhã. Na parte da tarde a escola oferecia aulas extras de conversação, escrita... Enfim, aulas que poderiam agregar na experiência do aluno, mas que não eram obrigatórias. Então, é bem provável que você fique de manhã se for estudar lá.
Com isso, foi possível conhecer bastante a cidade e estudar inglês do jeito que eu planejei. Ao sair do curso, eu almoçava e fazia o meu roteiro do dia. Só voltava para o hotel no início da noite, fazia o dever de casa, e no dia seguinte de manhã ia para o curso novamente.
Sobre o material: a Embassy nos empresta o livro que usamos durante as aulas. Ou seja, se você devolver ele todo direitinho no fim do curso, a escola não cobra nada.
Além do livro, a professora levava outros exercícios em folhas e também fazia jogos com a turma sobre o tema que estava sendo dado. Vale dizer que as aulas eram bem interativas, a professora sempre incentivava a conversação e os conteúdos eram pertinentes ao dia a dia.
Ao final do curso os alunos fazem um teste para ver o nível de inglês que eles saíram. No meu caso, consegui subir de nível em relação aquele que eu entrei, e olha que eu fiquei duas semanas. #AlunaNota10
Tem mais alguma coisa que você quer saber sobre a minha experiência na Embassy? Me conta! Talvez eu possa ajudar!
@karinecbgomes
*post atualizado em 2020.
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